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Maior pesquisador do mundo na área de Infectologia fala em cura para a Covid-19

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Em entrevista para o jornal Le Parisien, em 22 de março, Didier Raoult, médico considerado pelo raking Experstcape como maior infectologista do mundo, fez declarações bombásticas. Não são divulgadas por quê? Quais são os interesses por trás da negação de suas experiências?

Ele fez um estudo científico há 13 anos com a cloroquina e o coronavírus. Foi publicado pela Universidade de Aix-Marselhe. Desde então, outros quatro estudos, de outros autores, mostraram que o coronavírus é sensível à cloroquina. Tudo isso não é novo.  Segundo suas palavras, "é sufocante que o círculo tomador de decisões nem sequer seja informado sobre o estado da ciência". Ele, como qualquer médico, uma vez demonstrado que um tratamento é eficaz, acha imoral não administrá-lo.

Afirma ser um cientista e pensa como cientista com elementos verificáveis.

Sua equipe é formada por pessoas pragmáticas, não por pássaros de programas de TV.

Como sabiam que a cloroquina era um antiviral eficaz resolveram adicionar um tratamento com azitromicina (um antibiótico contra pneumonia bacteriana) para evitar infecções secundárias. O resultado foi espetacular em pacientes com a Covid-19.

Ele afirma que é só questão de tempo para que as pessoas admitam que erraram e digam que esta é a coisa certa a fazer.

Com esse tratamento, o paciente da Covid-19, neste momento, leva seis dias para se recuperar.

Segundo Didier Raoult, ninguém deve se automedicar. As doses devem ser prescritas por um clínico geral, pelo menos na França. Doses inadequadas podem ser ineficazes.

Os maiores especialistas do Hospital Geral de Massachuttes e da Clínica Mayo de Londres entraram em contato com o pesquisador para pedir detalhes de como configurar o tratamento.

Segundo ele, a única maneira de diagnosticar mais cedo pacientes infectados é com testes. Este é princípio básico do gerenciamento de doenças infecciosas. Chegamos a um nível de loucura tal que os médicos vão para TV e dizem para as pessoas ficarem em casa. Isso não é Medicina. Nunca isso foi feito nos tempos modernos. Era usado no século 19. Limitar as pessoas para bloquear doenças infecciosas nunca foi comprovado como eficaz.

Usar para ganhar tempo, para fazer testes na população ou adequar os hospitais com CTI é válido, mas tem que ser muito bem planejado.

Quantos leitos de CTI são necessários para Santa Maria e região? Quantos foram disponibilizados? O que o governo do Estado está fazendo? Onde está  o planejamento estratégico para enfrentar a crise que está aí e vai se agravar?

A Alemanha está fazendo 160 mil testes por semana, conseguindo  diminuir os casos de Covid-19  e voltando à normalidade.

Será que poderíamos testar parte da população para saber quem  já desenvolveu anticorpos e liberar para o trabalho?

Poderíamos começar pela faixa etária de 30 a 40 anos. Ou por categorias.

Quem sabe os professores para voltarmos as aulas com segurança?

Está na hora de discutirmos com a sociedade o que fazer, antes que seja tarde.   

Juntos, poderemos encontrar um caminho. Mas sem aglomeração, com muita higiene e distância.

A OMS está recomendando o uso de máscaras como melhor forma de prevenir a doença, seguindo o exemplo do Japão, Korea e Republica Tcheca, que estão evitando a transmissão da Covid-19 com muito sucesso.

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